Palestras Congresso Recursos Próprios


Diretor do Hospital Unimed Rio, Gabriel Massot, orienta sobre gestão de custos
O diretor do Hospital Unimed Rio, Gabriel Massot, falou sobre os desafios da estrutura verticalizada na palestra Gestão estratégica de custos hospitalares. Saiba mais.



Luiz Guilherme Soares destaca a importância dos cuidados paliativos em pacientes terminais

O consultor médico da Unimed Federação Rio Luiz Guilherme Loureiro Soares, abordou o tema Terminalidade – Montagem e gestão de Cuidados Paliativos e notícias difíceis. Saiba mais.


Impacto da educação continuada na qualidade da assistência hospitalar

Vitório Moscon afirma que a capacitação de profissionais deve ser um processo constante. O diretor do Hospital Unimed Volta Redonda, Vitório Moscon Puntel, explicou que a capacitação de profissionaias deve ser constante para que as metas sejam atingidas. Saiba mais.



Protocolos de parto humanizado

É possível implantar, diz diretor da unidade Costa do Sol sobre parto humanizado. Saiba mais.

Nutricionista explica protocolo que reduz tempo de jejum pré-operatório
A nutricionista do Hospital Unimed Volta Redonda, Mariana Caetano, abordou os novos métodos adotados em parceria entre o setor de nutrição e equipes médicas na palestra Projeto Live – jejum pré-operatório. Saiba mais.

Sustentabilidade das operadoras frente ao alto custo das drogas oncológicas
Roberto Porto abordou os altos custos nos tratamentos oncológicos e destacou a necessidade de prevenção. Saiba mais.

Helidéa Lima fala de redução de danos e gestão da segurança do paciente
A diretora de Qualidade Assistencial da Rede D´Or São Luiz, Helidéa de Oliveira Lima, em sua palestra “Gestão da segurança do paciente”, explicou como é possível reduzir os índices de eventos adversos e, consequentemente, os custos gerados por eles, com investimentos em qualidade técnica. Para ela, é preciso aderir protocolos de evidências científicas.   Saiba mais.

Cláudia Hermínia de Lima explica a relação entre gestão de insumos e sustentabilidade
Qual a relação entre gestão de insumos e sustentabilidade? A pergunta foi respondida na palestra “Gestão de insumos em saúde e sustentabilidade”, da consultora técnica para acreditação hospitalar, Cláudia Hermínia de Lima e Silva. A especialista explicou que uma boa gestão e logística de insumos evita desperdícios e prejuízos, e lembrou que o item representa o segundo maior gasto das organizações de saúde. Saiba mais.

Verticalização e avanços são pauta do Congresso de Recursos Próprios
O “Panorama Atual dos Recursos Próprios Unimed no Brasil e no estado do Rio de Janeiro” foi o tema abordado pelo diretor de Regulação, Monitoramento e Serviços da Unimed do Brasil, Paulo Roberto de Oliveira Webster; o diretor Administrativo-Operacional da Unimed Federação Rio, Gilson de Souza Lima; e a assessora médica da Unimed Federação Rio, Maria Renata M. Pinheiro.  Saiba mais.

Gustavo Campana fala dos avanços da medicina laboratorial
A forma como os avanços tecnológicos contribuíram para a evolução dos processos da medicina laboratorial e de imagem foi destaque na palestra “Tendências da medicina laboratorial”, do diretor de Análises Clínicas do Grupo DASA, Gustavo Aguiar Campana.  Saiba mais.

Critérios de admissão e permanência na UTI são foco da palestra de Renato Vieira
O consultor médico da Unimed Federação Rio, Renato Vieira Gomes, usou a experiência de 40 anos em terapia intensiva para falar dos critérios de admissão e permanência na UTI. Em sua palestra “Gestão em UTI – Critérios de admissão e permanência”, falou sobre os indicativos e a necessidade de avaliar cada caso, levando em conta scores, como SIRS, Sofa, MEWS, além do MEDS. Saiba mais.


Verticalização e avanços são pauta do Congresso de Recursos Próprios

O “Panorama Atual dos Recursos Próprios Unimed no Brasil e no estado do Rio de Janeiro” foi o tema abordado pelo diretor de Regulação, Monitoramento e Serviços da Unimed do Brasil, Paulo Roberto de Oliveira Webster; o diretor Administrativo-Operacional da Unimed Federação Rio, Gilson de Souza Lima; e a assessora médica da Unimed Federação Rio, Maria Renata M. Pinheiro.

A verticalização ganhou destaque entre os presentes. “É uma tendência forte na saúde suplementar diante dos altos custos”, afirmou Gilson Lima. Para Paulo Webster, as unidades próprias e as operadoras devem ser aliadas: “As unidades, não só hospitais, tornam necessária a aquisição do plano. É um diferencial que faz com que o plano tenha mais beneficiários”.

As conquistas feitas pelo grupo de Recursos Próprios, criado pela Unimed Federação Rio, também estiveram e pauta. Entre elas estão a compra compartilhada, que gera economia, e o trabalho dos comitês. “O que mais aumenta o número de usuários é a qualidade. O grupo de Recursos Próprios visita os hospitais para dar estímulo e ver onde é possível acertar mais”, explicou Renata.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé


Helidéa Lima fala de redução de danos e gestão da segurança do paciente

A diretora de Qualidade Assistencial da Rede D´Or São Luiz, Helidéa de Oliveira Lima, em sua palestra “Gestão da segurança do paciente”, explicou como é possível reduzir os índices de eventos adversos e, consequentemente, os custos gerados por eles, com investimentos em qualidade técnica. Para ela, é preciso aderir protocolos de evidências científicas.

Para a gestora, é necessário aliar segurança e redução de custos para chegar a uma boa administração. “O segredo está em como convencer os médicos de que eles precisam entrar nesse modelo de governança clínica, o que inclui o treinamento dos profissionais, já que é um conteúdo que não se aprende na faculdade”, esclareceu Helidéa Lima.

Helidéa propõe uma mudança de conceito e uma quebra de paradigmas, com um olhar mais atencioso para o paciente e suas observações. “Temos que começar a discutir o que é bom para o paciente e fortalecer a atenção primária. Esse é o futuro do sistema de saúde”, afirmou a gestora.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé


Cláudia Hermínia de Lima explica a relação entre gestão de insumos e sustentabilidade

Qual a relação entre gestão de insumos e sustentabilidade? A pergunta foi respondida na palestra “Gestão de insumos em saúde e sustentabilidade”, da consultora técnica para acreditação hospitalar, Cláudia Hermínia de Lima e Silva. A especialista explicou que uma boa gestão e logística de insumos evita desperdícios e prejuízos, e lembrou que o item representa o segundo maior gasto das organizações de saúde.

Cláudia Hermínia destacou ainda outra relação importante. “O insumo impacta diretamente na qualidade. Se eu não utilizar um fio cirúrgico adequado posso levar o paciente a uma infecção ou a uma cicatrização inadequada”.

“O produto final na saúde é cumprir a missão organizacional, que é a de restaurar a saúde do paciente”. Ela acrescentou que, para conseguir cumprir a missão, todos os insumos necessários precisam estar presentes e acrescentou que, “o termo insumo não se refere apenas a itens materiais, mas, sim, a tudo aquilo que entra no processo de produção. Horas trabalhadas são insumo, caneta é insumo, tudo que utilizamos dentro de uma organização e que vai levar ao produto final é chamado de insumo”, finalizou.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé


Gustavo Campana fala dos avanços da medicina laboratorial

A forma como os avanços tecnológicos contribuíram para a evolução dos processos da medicina laboratorial e de imagem foi destaque na palestra “Tendências da medicina laboratorial”, do diretor de Análises Clínicas do Grupo DASA, Gustavo Aguiar Campana. Como exemplo, ele citou a capacidade do grupo atualmente: “Fazemos 240 milhões de exames clínicos por ano e dois milhões de exames de patologia cirúrgica”.

Segundo o diretor, aspectos clínicos, diagnósticos e operacionais influenciam diretamente na medicina laboratorial, bem como a cardiologia, a oncologia e a neurologia, especialidades que mais utilizam o diagnóstico por laboratório e imagem.

Gustavo Campana abordou ainda a questão dos testes rápidos com resultado em até 20 minutos e o que o futuro reserva: “Estamos evoluindo para a nanotecnologia, que com um chip fará de 15 a 20 exames simultaneamente com um único custo”.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé

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Critérios de admissão e permanência na UTI são foco da palestra de Renato Vieira

O consultor médico da Unimed Federação Rio, Renato Vieira Gomes, usou a experiência de 40 anos em terapia intensiva para falar dos critérios de admissão e permanência na UTI. Em sua palestra “Gestão em UTI – Critérios de admissão e permanência”, falou sobre os indicativos e a necessidade de avaliar cada caso, levando em conta scores, como SIRS, Sofa, MEWS, além do MEDS.

Ele ressaltou que, esse tipo de internação gera altos custos e quando não é realmente necessária, pode acarretar em prejuízos também ao paciente. Segundo Renato Vieira, tão importante quando avaliar a entrada na UTI, é mensurar também a necessidade de permanência e ainda a possibilidade de alta do paciente.

O consultor médico destaca ainda que “a enfermagem tem papel fundamental e a proximidade com o paciente também”. Os cuidados recebidos dentro da unidade de terapia intensiva influenciam diretamente no estado de saúde do paciente e, para Vieira, erros médicos não são aceitáveis.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé



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Nutricionista explica protocolo que reduz tempo de jejum pré-operatório

A nutricionista do Hospital Unimed Volta Redonda, Mariana Caetano, abordou os novos métodos adotados em parceria entre o setor de nutrição e equipes médicas na palestra Projeto Live – jejum pré-operatório. O objetivo é reduzir o intervalo entre as refeições para proporcionar bem-estar aos pacientes. “Quebra paradigmas”, destaca a nutricionista.

Segundo Mariana Caetano, o protocolo tradicional preconiza um jejum de até 12 horas antes da realização dos procedimentos cirúrgicos. Além de gerar desconforto, os pacientes normalmente relatam também não tinham sido avisados sobre o protocolo, o que resultava em insegurança e falta de confiança.

“Para pacientes de cirurgias bariátricas, por exemplo, que já tem uma relação difícil com a dieta, esse era um motivo de grande insatisfação. Não há base científica para o jejum de 12 horas e nós conseguimos fazer um alinhamento do protocolo”, comemora a nutricionista, acrescentando que o hospital ainda criou um foder explicativo que é ofertado aos pacientes para que eles sejam inseridos no processo.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé



Sustentabilidade das operadoras frente ao alto custo das drogas oncológicas

Roberto Porto abordou os altos custos nos tratamentos oncológicos e destacou a necessidade de prevenção

Sustentabilidade das operadoras frente ao alto custo das drogas oncológicas foi o tema abordado pelo médico Roberto Porto Fonseca, da Sociedade Brasileira de Cancerologia, que falou sobre o aumento do número de casos de câncer no Brasil. Os principais fatores relacionados são a falta de medidas preventivas e o envelhecimento da população.

De acordo com o especialista, as doenças crônico-degenerativas, em especial os tumores malignos, estão no topo da lista dos fatores que mais oneram a Previdência Social. “Os tumores mais incidentes são os passíveis de prevenção primária e secundária, ou seja, que poderiam ser evitados”, alerta Roberto Porto.

O especialista destacou que ao determinar um procedimento terapêutico, o médico oncologista deve levar em conta a segurança (toxidade/qualidade de vida), a efetividade (benefício clínico) e a eficiência (avaliação de custo) do método escolhido. Ele fez ainda um alerta sobre fraudes da indústria farmacêutica quanto a pesquisas sobre e eficácia de medicamentos, e lembrou que o desenvolvimento de novas drogas – algumas que não oferecem o melhor resultado – também representa custo.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé



Impactos da educação continuada na qualidade da assistência hospitalar

Vitório Moscon afirma que a capacitação de profissionais deve ser um processo constante

O diretor do Hospital Unimed Volta Redonda, Vitório Moscon Puntel, explicou que a capacitação de profissionais deve ser constante para que as metas sejam atingidas. Na palestra com o tema Impacto da educação continuada na qualidade da assistência hospitalar, ele revelou que gentileza, respeito e competência devem ser pilares dentro das unidades.

Vitório Moscon falou sobre o funcionamento do Centro de Treinamento da Unimed Volta Redonda, como as metodologias modernas de simulação realística, que incluem simuladores de alta tecnologia, instrutores capacitados, salas com sistema de áudio e vídeo, e avaliação dos cenários em tempo real, entre outros itens.

O diretor ressaltou ainda que antes de iniciar cursos e treinamentos, é importante fazer um levantamento para identificar a real necessidade de cada setor e os custos que serão gerados. Segundo ele, o foco deve sempre em oferecer a máxima segurança ao paciente para obter os melhores resultados.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé



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Gestão de custos hospitalares

Diretor do Hospital Unimed Rio, Gabriel Massot, orienta sobre gestão de custos

O diretor do Hospital Unimed Rio, Gabriel Massot, falou sobre os desafios da estrutura verticalizada na palestra Gestão estratégica de custos hospitalares. “Durante a crise, pensamos no que fazer para manter o hospital firme. Fomos reduzindo gastos ao máximo e chegamos a um bom resultado”.

Acompanhado de Sérgio Silvestre, também especialista em gestão, Gabriel explicou as estratégias utilizadas, o que incluiu um levantamento detalhado do funcionamento da unidade, os gastos com insumos e a estrutura organizacional. “Fizemos um treinamento da equipe para reduzir gastos e melhorar assistência, além de adotarmos as negociações diretas com os fornecedores, que deram um ótimo resultado”, revelou o gestor.

Outra alternativa implementada e indicada por Gabriel Massot é a hierarquização para chegar à redução de exames solicitados. O método consiste em adotar um protocolo diante de pedidos para a realização de exames mais complexos na urgência. Eles devem ser autorizados pelo hospital antes de sua realização.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé



Protocolos de parto humanizado

É possível implantar’, diz diretor da unidade Costa do Sol sobre parto humanizado. O diretor do Hospital Unimed Costa do Sol, Augusto Cesar Sorage, detalhou os métodos adotados na implantação do parto humanizado na unidade na palestra com o tema Protocolos de parto humanizado.

“Na época que fizemos a implantação, uma maternidade fechou e o outro hospital que oferecia o serviço também atuava apenas com sobreaviso, como era o nosso caso. Com isso, a demanda aumentou muito e nós iniciamos o plantão. Fizemos o treinamento das equipes e passamos a estimular o parto normal”, contou Augusto Cesar Sorage.

Segundo ele, oito doulas são credenciadas e atuam no hospital. Entre as estratégias utilizadas na comunicação com as futuras mamães, está a criação de uma cartilha do Programa Viver Bem, que promove encontros entre gestantes e uma equipe interdisciplinar.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé


Montagem e gestão de Cuidados Paliativos e notícias difíceis

O consultor médico da Unimed Federação Rio Luiz Guilherme Loureiro Soares, abordou o tema Terminalidade – Montagem e gestão de Cuidados Paliativos e notícias difíceis. “Temos que nos basear em indicadores e consultar mais os pacientes”, afirmou o consultor, que mostrou dados colhidos em um estudo feito com pacientes durante os últimos dias de vida.

Luiz Guilherme Soares ressaltou que as singulares são muito diferentes entre si e que o que a Federação busca fazer é se basear em indicadores para entender melhor os processos. O estudo utilizado como exemplo na palestra mostra que é preciso se reorganizar. “Os dados colhidos indicam que o local preferido do paciente para morrer é em casa. Entretanto, 57% dos óbitos ocorrem no hospital, enquanto a meta é menor que 40%”, ressalta o consultor, acrescentando que este é um indicador importante no cuidado paliativo.

Fatores como a busca dos pacientes terminais por atendimento na urgência, internações desses pacientes em UTIs e as visitas domiciliares também foram abordados. Segundo Luiz Guilherme, “O estudo mostra que 98% dos pacientes terminais avaliados não receberam nenhuma visita domiciliar, o que leva à busca pelo hospital”, pontuou ele, que defende a criação de Times de CP (cuidados paliativos) para o acompanhamento desses pacientes.

Texto: Fernanda Soares

Foto: Cazé