Palestras SUERJ


Mesa Redonda: Programa Integridade como ferramenta de gestão de riscos, fraudes e corrupção
A mesa redonda sobre o “Programa de Integridade como ferramenta de gestão de riscos, fraudes e corrupção” contou com a participação de palestrantes com atuação de excelência em suas áreas. Saiba Mais


A informação como diferencial na gestão da saúde
O assessor médico da Unimed Central de Serviços RS, Cloer Vescia Alves, palestrou sobre a necessidade do paciente ser visto como um todo. Nesse cenário, o Sistemas de Registro Eletrônico de Saúde (S-RES) da Unimed tem papel primordial. Saiba Mais.


A escolha dos candidatos atrelada às visões econômicas
A palestra “Perspectivas e cenários para a economia do Brasil, do estado do Rio de Janeiro e da saúde” foi proferida por Istvan Karoly Kasznar, assessor da Presidência – EBAPE/FGV que delineou os macros cenários econômico e políticos. A abordagem mostrou que o desafio do eleitor e do investidor é pensar um futuro observando as propostas dos candidatos de todas as esferas, mas sem perder de vista o que cada economista pretende diante de uma possível vitória. Saiba Mais.


Transformação digital
O CEO da TOTVS AS, Laércio Cosentino, falou sobre o contexto e a evolução das tecnologias até chegar aos dias atuais na palestra “Transformação Digital”. Para ele, é preciso ter um olhar mais jovem diante dos processos. “Temos que ter uma cultura dentro da nossa empresa que enxergue o que está acontecendo, que não feche os olhos para as mudanças”, disse Consentino. Saiba Mais

O Sistema Unimed e os desafios do cooperativismo
O presidente de Seguros Unimed, Helton Freitas, palestrou sobre os desafios do cooperativismo. “O sistema Unimed está entre os maiores grupos empresariais do mundo. Todos os grandes sistemas têm em sua composição estruturas que cumprem papel importante no setor que atuam e assim é a Unimed’, destacou, Helton. Saiba Mais.

Felicidade urgente- soluções inspiradoras para tempos difíceis.
A palestra do professor residente do Centro de Meditação Kadampa do Rio de Janeiro, o Monge Gen Kelsang Drime, conduziu a plateia a uma pequena experiência de meditação sobre a máxima de que só faz sentido ser mais feliz se for para ser mais benéfico para o todo. Saiba mais.


Mesa redonda: Jeito de Cuidar Unimed, um novo olhar na jornada do cliente
A experiência do carinho e do cuidado com usuários e colaboradores foi partilhada durante o último dia do XXVIII SUERJ. O “Jeito de Cuidar Unimed, um novo olhar na jornada no cliente”, foi o tema da mesa redonda composta pela gerente de Desenvolvimento Humano e Sustentabilidade da Unimed do Brasil, Maike Rothemburg Mohr, a superintendente de Mercado e Pessoas da Unimed Volta Redonda, Patrícia Malta, e o gerente de Marketing da Unimed Porto Alegre, Gerson Silva.  Saiba Mais.


Os novos rumos do cooperativismo fluminense
Servir, cuidar, desburocratizar. Palavras que foram citadas várias vezes durante a plenária no segundo dia do XXVIII SUERJ. O bate papo foi aberto pelo presidente da Unimed Centro Sul Fluminense, Sebastião Carlos Lima Barbosa, que apresentou os dois primeiros palestrantes: o presidente do Sistema OCB/RJ – Sescoop/RJ, Vinicius de Oliveira Mesquita, e o superintendente estadual do Sistema OCB/RJ – Sescoop/RJ, Rafael Garbois.  Saiba Mais.

Lançamento manual Identidade Corporativa

O manual “Identidade Corporativa”, desenvolvido pela Unimed Federação Rio e a professora de Língua Portuguesa, Maria Lúcia Elias Valle, foi lançado no segundo dia do evento. O material traz orientações para produção textual nas Unimeds, diretrizes de comunicação, digital e branding. Saiba mais.

 



A escolha dos candidatos atrelada às visões econômicas

A palestra “Perspectivas e cenários para a economia do Brasil, do estado do Rio de Janeiro e da saúde” foi proferida por Istvan Karoly Kasznar, assessor da Presidência – EBAPE/FGV que delineou os macros cenários econômico e políticos. A abordagem mostrou que o desafio do eleitor e do investidor é pensar um futuro observando as propostas dos candidatos de todas as esferas, mas sem perder de vista o que cada economista pretende diante de uma possível vitória.
Istvan Kasznar foi categórico “os diversos candidatos querem conquistar você e vão prometer o que que queremos ver acontecer, mas, cabe a nós, o comprometimento com a seleção e a filtragem, pois mudar é possível e a preocupação com as tendências econômicas pode apontar caminhos promissores.”
Outro ponto abordado foi a necessidade de evitar os erros do passado. O Brasil é um pais multipartidário, o que complica, ainda mais, as escolhas no cenário político. Um exemplo claro é o estado do Rio de Janeiro. “Um gerador de agentes que despontam na política brasileira, mas isso não traz os resultados que a população precisa, já que os índices altíssimos de violência afasta turistas e afeta a cadeia de negócios”.

Texto: Comunicação



Transformação digital

O CEO da TOTVS AS, Laércio Cosentino, falou sobre o contexto e a evolução das tecnologias até chegar aos dias atuais na palestra “Transformação Digital”. Para ele, é preciso ter um olhar mais jovem diante dos processos. “Temos que ter uma cultura dentro da nossa empresa que enxergue o que está acontecendo, que não feche os olhos para as mudanças”, disse Consentino.

O CEO destacou ainda cinco macrotendências do mercado hoje, que são a inteligência artificial, que inclui, por exemplo, o uso de robôs em benefício da saúde; a realidade virtual, que permite que o especialista chegue, no diagnóstico, muito próximo do que realmente está acontecendo; o blockchain, uma tecnologia de armazenamento; o fog computing, com foco em processamentos; e a internet das coisas, que é o fato de estarmos conectados a tudo.

A orientação de Laércio Constantino é para que as empresas reflitam sobre a sua jornada digital, projetando onde querem estar nos próximos cinco anos. “Basta olharmos para o que já fazemos como pessoa física e escutar o cliente. E, por fim, usar isso em benefícios das nossas operações”, disse o CEO, se referindo ao fato de que se as pessoas têm, para uso pessoal, smartphones com alta tecnologia, vão querer encontrar o mesmo nos serviços que utilizam.

Texto: Comunicação



O Sistema Unimed e os desafios do cooperativismo

O presidente de Seguros Unimed, Helton Freitas, palestrou sobre os desafios do cooperativismo. “O sistema Unimed está entre os maiores grupos empresariais do mundo. Todos os grandes sistemas têm em sua composição estruturas que cumprem papel importante no setor que atuam e assim é a Unimed’, destacou, Helton.
Ele destacou ainda os desafios institucionais da Unimed no mercado, são eles: Participação no mercado, capitalização das cooperativas e governança sistêmica. Helton ressaltou que ter uma marca única é muito positivo, mas, às vezes, pode ser ruim. “Em um momento de crise, é difícil explicar que é um problema pontual, de uma Singular, e não de todo sistema”, explicou.
Uma outra questão abordada pelo presidente da Seguros Unimed foi sobre os modelos de atuação. Uma questão que, para Helton, merece cada vez mais atenção, já que o mercado internacional das empresas de tecnologia do mundo está focado no mercado da saúde. “É a transformação da saúde, baseada em valores e orientada pelas necessidades do paciente. Este é o futuro e nisso que precisamos estar focados”, concluiu Helton.

Texto: Comunicação



Os novos rumos do cooperativismo fluminense

Servir, cuidar, desburocratizar. Palavras que foram citadas várias vezes durante a plenária no segundo dia do XXVIII SUERJ. O bate papo foi aberto pelo presidente da Unimed Centro Sul Fluminense, Sebastião Carlos Lima Barbosa, que apresentou os dois primeiros palestrantes: o presidente do Sistema OCB/RJ – Sescoop/RJ, Vinicius de Oliveira Mesquita, e o superintendente estadual do Sistema OCB/RJ – Sescoop/RJ, Rafael Garbois.
Numa dobradinha, eles compararam o mundo de 20 anos atrás, com o que vivemos hoje e com os novos tempos que ainda estão por vir. “Há 20 anos, não existia o Google, que foi uma invenção que mudou as nossas vidas. Coincidentemente, nesta mesma época, nasceu o Sescoop”, lembrou Rafael. Para eles, o grande desafio é preparar as cooperativas para o amanhã, quando a tecnologia vai ser dominante e a inteligência artificial vai substituir os humanos em muitas áreas. “O grande desafio é crescer como negócio, como instituição empresarial, mas com foco sempre nas pessoas. E nossas Unimeds tem essa vocação, que isso nunca se perca”, concluiu Vinicius.
Eles lembraram ainda da essência do cooperativismo e da importância de rever o ponto de ser líder. O foco, cada vez mais, precisa estar nas pessoas e não só na agilidade que tanto é cobrada nestes novos tempos. “Nesta era de Quarta Revolução Tecnológia, porque não fazer uma quarta revolução humana, com humanos mais humanos e menos vaidosos. Essa é uma reflexão importante e que vai reger o cooperativismo do futuro”, concluiu Rafael.

Texto: Comunicação


Lançamento manual Identidade Corporativa

O manual “Identidade Corporativa”, desenvolvido pela Unimed Federação Rio e a professora de Língua Portuguesa, Maria Lúcia Elias Valle, foi lançado no segundo dia do evento. O material traz orientações para produção textual nas Unimeds, diretrizes de comunicação, digital e branding.
Maria Lúcia palestrou fazendo um panorama geral do conteúdo e da sua importância na utilização diária pelo público interno. “Estou muito orgulhosa e honrada. Após anos prestando serviço ao para o Sistema Unimed, hoje, produzimos um material em conjunto. Esse trabalho vem para fortalecer as diretrizes do Sistema e a valorizar a marca”.

Texto: Comunicação



Felicidade urgente- soluções inspiradoras para tempos difíceis.

A palestra do professor residente do Centro de Meditação Kadampa do Rio de Janeiro, o Monge Gen Kelsang Drime, conduziu a plateia a uma pequena experiência de meditação sobre a máxima de que só faz sentido ser mais feliz se for para ser mais benéfico para o todo. Esse desafio só se torna vivência quando é possível transformar as situações mais difíceis e exigentes – em oportunidades de crescimento pessoal e espiritual.

Conquistas materiais, juventude, boas condições exteriores, saúde e família são fontes de felicidade real e liberdade duradoura? Quando tudo passar, você continuará sendo uma pessoa feliz? O monge conclui “Por isso, é urgente que se construa a paz dentro de nós. Só a mente serena e construtiva promove o equilíbrio mental”.
A capacidade de refletir sobre as nossas atitudes instantâneas, falar e agir de forma equilibrada na vida diária, é possível, através da prática e do treinamento. O necessário é criar espaços formais onde cada um possa se conectar com seus sentimentos e essa busca espiritual não precisa estar aliado a uma religião, mas sim ao autoconhecimento.

O monge Gen Kelsang Drime esclarece que “a meditação não é algo distante é só a capacidade de manter o equilíbrio mental, que já existe dentro de nós. Esse caminho é possível experimentar a paz, se beneficiar e inspirar os outros através do bom exemplo”.

Texto: Fátima Diniz



Mesa redonda: Jeito de Cuidar Unimed, um novo olhar na jornada do paciente

A experiência do carinho e do cuidado com usuários e colaboradores foi partilhada durante o último dia do XXVIII SUERJ. O “Jeito de Cuidar Unimed, um novo olhar na jornada no cliente”, foi o tema da mesa redonda composta pela gerente de Desenvolvimento Humano e Sustentabilidade da Unimed do Brasil, Maike Rothemburg Mohr, a superintendente de Mercado e Pessoas da Unimed Volta Redonda, Patrícia Malta, e o gerente de Marketing da Unimed Porto Alegre, Gerson Silva.

O bate-papo foi aberto por Maike, que explicou que esse empenho em cuidar passa por uma mudança de mentalidade. “Foi preciso resgatar traços culturais de quando o nosso sistema Unimed foi criado e de como pretendiam trazer esse valor agregado para o cliente”, explicou.

Em Volta Redonda, esse trabalho começou, em 2008, com uma discussão interna do que significava verdadeiramente o Jeito de Cuidar. No ano seguinte, com a abertura do hospital próprio este desafio se agigantou. Eles passariam de 200 para 700 colaboradores e precisavam que todos tivessem a mesma entrega. “Os novos colaboradores foram recebidos calorosamente com o Dia do Abraço e hoje eles são parte do time de pessoas que geram novas ideias e mudam a vida do próximo’, comemorou Patrícia.

Este mesmo sentimento é compartilhado na Unimed Porto Alegre. Várias ações são desenvolvidas para que cada um se sinta especial, de ponta a ponta. Os valores são disseminados por meio dos Guardiões do Cuidar, formado por grupos de gestores de várias áreas diferentes. “O Jeito de Cuidar não é um projeto, é uma filosofia, que só tem sentido quando existem valores, crenças e significados envolvidos”, finalizou Gerson.

Texto: Sabrina Borsato



A informação como diferencial na gestão da saúde

O assessor médico da Unimed Central de Serviços RS, Cloer Vescia Alves, palestrou sobre a necessidade do paciente ser visto como um todo. Nesse cenário, o Sistemas de Registro Eletrônico de Saúde (S-RES) da Unimed tem papel primordial.

Numa época em que a ordem é integrar conhecimento, para Vescia “um sistema capaz de capturar, armazenar, apresentar, transmitir ou imprimir informações identificadas de forma ágil, faz toda a diferença para o paciente e seu médico. Esse não é um projeto de TI, é um projeto de saúde”.

A proposta de uma plataforma de registro eletrônico que agregue informações de todas as áreas de atendimento, num prontuário único, com as possibilidades de assistência ao paciente em qualquer parte do país, é, mais uma forma de potencializar o Jeito de Cuidar Unimed. “Não importa o diagnóstico, a ferramenta tem que estar centrada na pessoa”, pontuou o assessor.

O sistema PEP Unimed-S- RES permite armazenar registros coerentes e adequados ao longo de toda vida. Para o paciente uma segurança a mais, e para o médico um apoio considerável às decisões clinicas cada vez mais assertivas.

Texto: Fátima Diniz



Mesa redonda debate integridade e transparência na gestão

A mesa redonda sobre o “Programa de Integridade como ferramenta de gestão de riscos, fraudes e corrupção” contou com a participação de palestrantes com atuação de excelência em suas áreas.

A gestora de governança, riscos e compliance da Unimed Belo Horizonte, Vivian Nivele Andrade Pulit, destacou que muitas marcas têm a sua reputação lesada por adotarem conduções erradas. Ela recomenda que todas as Unimeds tenham um Programa de Integridade, já que “quando sai uma notícia ruim na mídia, todo o sistema Unimed é afetado”.

A gestora lembrou que um dos pilares do programa compliance é o comprometimento com a ética e a integridade. “Quando fazemos parte de uma equipe, temos um código de conduta que vale para todos”, ressaltou.

A gerente executiva de gestão para o Desenvolvimento Sustentável do Instituto Ethos, Ana Lucia de Melo Custodio, explicou que “a proposta do Instituto é gerar benefícios, não só para instituições, mas para toda a sociedade”. O Ethos atua na gestão responsável, integridade, direitos humanos e na área ambiental.

A Unimed adotou o programa Promoção da Integridade em suas cooperativas e, em um ano, foram feitas grandes evoluções. “Elas são percebidas em termos de desempenho no sentido da transparência e combate à corrupção, entre muitos outros indicadores”, ressaltou Ana Lucia completando que há grupos ainda focados apenas no cumprimento da legislação, quando deveriam ir além.

Também participaram o procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), Eduardo Gussem, e o sócio e responsável técnico da Complance Total, Wagner Giovanini.

Procurador fala de Justiça e transparência

Com o tema “Ministério Público na Gestão Pública Contemporânea”, o procurador-geral de Justiça do MP do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), Eduardo Gussem, destacou a importância da transparência e afirmou que “o MPRJ busca dar condições para que a população seja parceira na fiscalização de tudo o que acontece”.

Gussem mostrou, em slides, a modernização do portal do MPRJ, que conta com a geolocalização. “Essa é com certeza a democratização da informação e do conhecimento”, afirmou o procurador-geral.

Wagner Giovanini: prejuízos da corrupção

O sócio e responsável técnico da Complance Total, Wagner Giovanini, ressaltou o prejuízo que a corrupção traz para o país. Baseado em estudos, afirmou que a perda chega a R$ 200 bilhões por ano. “Se não tivéssemos corrupção, teríamos o dobro do investimento em áreas como Saúde, Educação, ciência e tecnologia, e Segurança Pública. Poderíamos ter um país muito melhor”, ressaltou. No universo empresarial, ele destacou que a legislação vem mudando para reprimir esse tipo de crime.

Texto: Fernanda Soares



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