Planejamento e produtividade com materiais e metodologia LEGO® Serius Play®

O consultou e palestrante, Gustavo Couto, iniciou o fórum, às 14h, do dia 30 de agosto, com um workshop voltado à construção de peças do brinquedo Lego. Os participantes foram convidados a ficarem de pé e conversarem entre si sobre sua vida pessoal e profissional. O momento descontraído logo gerou a integração e descontração de todos.
Em seguida, foram divididos em grupos com cinco pessoas para que montassem objetos estimulados pelo palestrante, dentro de um tempo determinado. “Quando se constrói um Lego, a pessoa materializa o que está na sua mente porque trabalha uma projeção de futuro e quais são os passos para conquista-lo”, disse Couto.
Para este público, que são profissionais de áreas de comercial, comunicação, marketing, mídias digitais e sustentabilidade, o palestrante explica que a metodologia acontece de forma mais natural. “Eles são mais criativos por natureza. É possível trabalhar o lúdico com a atividade prática e, assim, trabalhar as duas áreas do cérebro”.

Texto: Marianny Mesquita

Foto: Cazé

A força do branding como diferencial competitivo no atual cenário

Com a palestra “A foça do branding como diferencial competitivo no atual cenário”, a especialista em inovação, servisse designer e TEDx Speaker, Clarissa Biolchini, falou sobre as novas tendências para a construção e o posicionamento de marca. “É preciso ter um pensamento disruptivo para resolver os problemas, a partir de uma abordagem criativa. Mas, inovando com coerência, de acordo om o que tem a ver com a marca”, disse Biolchini.

Segundo ela, a marca é um conjunto de valores que precisa se atualizar e comunicar de forma contemporânea, o maior desafio hoje. “Temos que pensar a marca como uma pessoa que tem forma de pensar e agir específicas. Isso é percebido por meio da construção, que deve estar ligada à gestão”, acrescentou.

A especialista abordou ainda as antigas e novas premissas do branding, a partir do pensamento crítico e foco nas pessoas. “Atualmente, é necessário focar na experiência do cliente e em uma visão amplificada. O consumidor tem voz e todos estão conectados. O usuário deve ser o centro do processo. A ideia é olhar de forma holística, abrangente e profunda sobre quais são as emoções que deseja serem sentidas pelo cliente”, disse Biolchini

Texto: Marianny Mesquita

Foto: Cazé

Estratégias de aproximação com o novo perfil de clientes

O usuário está no centro da atenção das instituições e como entendê-lo é o desafio. A estratégia do Inbound Marketing tem sido aliada para se aproximar deste novo perfil de público. “A ideia é atrair as pessoas por meio da comunicação, se relacionar com elas e, assim, vender, tendo um lead prévio deste cliente”, falou o head of marketing e alliance program, na MYRP Gestão Empresarial, Marcos Gaubert.

Com a palestra “Estratégias de aproximação com o novo perfil de clientes”, Gaubert apontou que, 60% da decisão de compra já foi tomada pelo cliente antes mesmo de entrar em contato com o vendedor. “Temos que influenciar antes de saber se querem comprar. Para isso, tem que haver foco no relacionamento. Precisamos trabalhar de forma correta e personalizada e há softwares que automatizam isso”.

Texto: Marianny Mesquita

Foto: Cazé

Indicadores de desempenhar sustentável: por uma gestão mais socialmente responsável

Em sua palestra “Indicadores de desempeno sustentável: por uma gestão mais socialmente responsável”, a consultora em gestão integrada e sustentabilidade da Otimiza Consultoria em Gestão Empresarial, Dilma Pimentel, falou sobre a importância da escolha dos indicadores de acordo com o negócio, citou os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODS) e instituições que oferecem diferentes indicadores em diversas áreas os quais permeiam a realidade das operadoras. “Para atuar onde se controla, é preciso saber quais são os impactos sociais e financeiros que se tem”, disse.
Segundo Dilma, a o bom uso da ferramenta de gestão depende para o que a instituição quer e onde é a base para a escolha de um bom indicador. “É necessário entender porque um determinado indicador é o mais apropriado de acordo com o perfil do seu negócio”.
A palestrante frisou também acerca da presença da sustentabilidade estar na gestão estratégica das organizações. “Precisamos que o gestor entenda a importância e proporcione os recursos necessários à área”.
A transparência na divulgação das informações, de acordo com o relatório de gestão e sustentabilidade no modelo Global Reporting Initiative (GRI) também fez parte dos assuntos abordados. “A GRI entende que é preciso oferecer o mesmo padrão de informações para todos. É preciso ter em mente que o problema não é divulgar um dado ruim, já você pode assumir a falha para melhorar. Mas, não expor e depois descobrirem é muito negativo para a reputação no mercado”, acrescentou Dilma.

Texto: Marianny Mesquita

Foto: Cazé

Engajamento de cooperados, imprensa e colaboradores por meio da reputação corporativa

“Engajamento de cooperados, imprensa e colaboradores por meio da reputação corporativa”, foi o tema da palestra do diretor de Planejamento do Grupo Talks, Carlos Pellon, ao ressaltar que cada público tem um nível de engajamento e os motivos podem ser os mesmos, mas com diferentes realidades.
Para Pellon, o engajamento de alguns dos públicos da cooperativa, entre eles os médicos cooperados, usuários e colaboradores, se alteram de acordo com alguns pontos. “Para os cooperados o comprometimento se altera em função da remuneração, consultas e procedimentos e transparência e participação; já o usuário se altera devido ao acesso, atendimento e atenção, e o colaborador em função da satisfação, orgulho e sentimento de pertencer”, disse.
Com isso, é preciso que as marcas pensem em estratégias de engajamento personalizadas de acordo com o perfil do público que deseja atingir. “Alguém que pensa em qualidade de vida, por exemplo, é mais engajado com o propósito Unimed do que quem apenas curte o que é postado em rede social”.
Segundo o especialista, a resistência comportamental é o principal fator para a falta de engajamento, mas existe também a resistência técnica. “Quando a instituição desenvolve ações que trabalhem motivação e explicação tende-se a ter um maior sentimento de pertencimento”, falou Pellon, acrescentando que “mais difícil é gerar engajamento por ações isoladas. Por exemplo, é mais assertivo determinar grupos de usuários que gostam de futebol, então converso com eles sobre coma prática deste esporte ajuda a controlar a pressão arterial e, então, utilizo o futebol como isca para realizar um plano de ação da comunicação. O futebol é o tema de abordagem e o controle da pressão arterial o engajamento”.
Este conceito de aproximação assemelha-se ao bom relacionamento que deve ser criado junto à imprensa. “A percepção de um jornalista também acontece devido à experiência que teve com a marca e reputação leva à confiança”, pontou Pellon.

Texto: Marianny Mesquita

Foto: Cazé

Gestão da marca Unimed

Com o tema “Gestão da marca Unimed”, a gerente de Comunicação e Marketing da Unimed do Brasil, Aline Cebalos, demonstrou os números da Unimed em todo o país, ressaltou o propósito da marca e quais ações estão sendo oferecidas pela Unimed do Brasil.
Presente em 84% do território nacional, 97 mil empregos diretos, 114 mil médicos cooperados e 18 milhões de beneficiários, Cebalos destacou que “nosso desafio é unificar as ações nas mais de 350 cooperativas para fortalecer a marca e, assim, a nossa reputação”.
Para isso, neste ano, a Confederação está focada na evolução do Mude 1 Hábito, que é a bandeira a qual a Unimed levanta. “Cada marca quer ser lembrada de uma forma, com um propósito, o nosso é como a organização que estimula a mudança para um bom hábito, a preocupação com o bem estar de todos os nossos públicos”.
A gerente destacou ainda as atividades desenvolvidas na comunicação institucional, interna e o relacionamento com a imprensa, além das frentes do marketing estratégico, digital e house da Unimed do Brasil.

Texto: Marianny Mesquita

Foto: Cazé

Movimento Inova Portal

“Movimento Inova Portal”, foi o assunto apresentado pelo gerente de Inovação e Negócios do Portal Unimed, Alexandre Bernardes, ao falar sobre o novo posicionamento do Portal Unimed. “A mudança aconteceu um junho e estamos atuando em três grandes pilares que são a tecnologia, gestão e pessoas”, disse.
Segundo Bernardes, foi feito, inicialmente, um diagnóstico para entender o que o Sistema Unimed espera do Portal. Assim, definimos que teremos soluções em web e mobile e, o grande desafio, é nos reposicionarmos dentro destas modalidades, a partir do reconhecimento de falhas e com as propostas de mudanças”.
Para isso, representantes do Portal visitaram mais de 30 Unimeds em todo o país e os principais desafios identificados foram “WEB – Libery, mobile, Guia Médico, consulta – fábrica de software, ferramenta de gestão de apoio de dispersão. “Hoje, atendemos 4% do território, com 91 aplicativos Unimed, mas a experiência do usuário é ruim. Com a facilitação do acesso, melhoramos o engajamento e acesso à base”, falou Bernardes.
Nos próximos meses o Portal deverá lançar as suas novas tecnologias com chatbot, inteligência artificial, fluidez, big data e vestíveis. “Queremos ser reconhecidos pelo Sistema Unimed e o mercado como inovadores e facilitadores da melhor experiência digital do segmento de saúde”, enfatizou o palestrante acrescentando que “é preciso ter funcionalidades com algo que agregue valor à experiência, assim, é preciso entregar mais conteúdo”.

Texto: Marianny Mesquita

Foto: Cazé