Cesar Cury

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Cesar Cury

CNJ, ANS e tribunais: o papel de cada um na conciliação

O fenômeno da judicialização apresenta complexidade que dificulta a identificação dos fatores que a induzem e mantém, além das repercussões nas atividades dos setores mais frequentes no judiciário e das alternativas legais e convencionais que podem modificar esse quadro. Com a experiência de projetos com demandas complexas e repetitivas, o Núcleo de Mediação do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro implementou mecanismos de tratamento compartilhado de conflitos, com abordagens mais adequadas, por meio de protocolos interinstitucionais, com expressivo resultado na qualidade da prestação do serviço de resolução dos conflitos e impacto positivo para todos os atores envolvidos. Esse modelo de gestão de conflitos é apresentado pelo desembargador do TJRJ, Cesar Cury, em sua participação na mesa redonda “CNJ, ANS e tribunais: o papel de cada um na conciliação”.

Desembargador e presidente do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Cesar Felipe Cury é membro da Comissão de Acesso à Justiça, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Mestre e doutorando em Direito Processual Civil, na Universidade Estácio de Sá; coordenador científico do curso de pós-graduação em Mediação do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (UPERJ); professor e membro do Conselho Editorial da Revista da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro é também diretor de Métodos Alternativos do Instituto dos Magistrados do Brasil. Além disso, é membro efetivo do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP) e do Fórum Permanente de Métodos Alternativos de Resolução de Conflitos da Escola Superior de Advocacia Pública do Estado, da Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro.

Confira na plenária, no dia 14 de setembro, das 9h às 11h.