Palestra discute os desafios para o futuro das operadoras de saúde

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Palestra discute os desafios para o futuro das operadoras de saúde

Márcio Pizzato mostrou a necessidade de mudanças no Sistema Unimed

A mudança do modelo assistencial para a sustentabilidade da saúde, esse foi o tema da palestra ministrada pelo diretor Administrativo e Financeiro da Central Nacional Unimed, Márcio Pizzato. Foram apresentados os resultados de cases de sucesso em administração da Central Nacional da Unimed, e também foram discutidos quais os desafios das operadoras de saúde para seguir inovando, atendendo os clientes e trabalhando para criar novas oportunidades em um mercado cada vez mais dinâmico.

Pizzato explicou que o mercado mundial está em plena movimentação e as mudanças no sistema são mais que necessárias, são imediatas. “A incerteza é a palavra que mais mostra como o mundo está em transformação. Todo dia uma nova empresa, uma nova marca aparece, empresas que nós não conhecemos, mas que têm milhões de capital. Enquanto isso, marcas de muito renome estão deixando de existir. Nós do Sistema Unimed, com 52 asnos de existência temos que nos transformar, mas não lentamente, já que o mundo hoje é dinâmico”.

Durante a palestra, o diretor Administrativo e Financeiro da CNU apresentou alguns casos de sucesso da gestão da cooperativa, o trabalho feito na Bahia e em São Paulo.

Na Bahia, a CNU passou a atuar como operadora de planos de saúde, assumindo toda a operação com clientes, rede credenciada e responsabilidades regulatórias, trazendo mais retorno para o cooperado e um melhor atendimento para os clientes.

Já em São Paulo, Pizzato explicou que tiveram que intervir levando ações para divulgar a marca Unimed. “Nós buscamos ações de marketing para divulgar a marca Unimed, descobrir novas tecnologias que facilitem o atendimento e o trabalho dos cooperados, investimento em cursos de cuidadores de idosos, já que a população está envelhecendo cada vez mais, e mudanças no sistema de atendimento, porque 80% dos atendimentos podem ser feitos por um médico e apenas 20% seguem para os especialistas”.