Valores gerados
e distribuídos
“Por práticas predatórias de comercialização, passamos no
estado por períodos de dificuldade. Isso mobilizou a Unimed Federação Rio
em tomar medidas de socorro àqueles que estão numa situação
menos favorável”. (Emilson Ferreira Lorca)
A gestão do desempenho econômico da Unimed Federação Rio é de suma importância para a manutenção da sustentabilidade do negócio. Por se tratar de uma cooperativa federativa, nosso coletivo é composto por outras Unimeds no estado, que se vinculam voluntariamente à organização.
Quando firmam este compromisso, além de uma taxa de adesão, as cooperativas fluminenses pagam uma contribuição social, calculada a partir do número de vidas pelas quais são responsáveis. Este valor tem por finalidade manter as despesas operacionais corporativas e retorna para suas mantenedoras por meio das sobras, que compõem os pagamentos para provedores de capital.
GRI 103-2
Com foco na saúde financeira, inserimos metas monetáias em nosso planejamento estratégico, compreendendo controle das despesas com crescimento dentro dos limites inflacionários, aumento das receitas em 5% e rentabilidade de 3%, objetivando, assim, a manutenção do equilíbrio financeiro da Unimed Federação Rio para o biênio 2018/2019.
GRI 102-7 I GRI 201-1
Obtivemos uma geração de valor econômico superior a 6% em relação a 2017, com aumento da distribuição em 4%. Esse resultado foi obtido com crescimento das nossas receitas e controle das despesas, mentendo o equilíbrio financeiro e obtendo uma rentabilidade anual na ordem de 3%, dentro dos parâmetros planejados. Foi percebido ainda um aumento do capial social da organização, que subiu de R$11,5 milhões para R$13,8 milhões, em 2018, com consequente aumento de R$2,3 milhões no patrimônio líquido, que encerrou o exercício com valor de R$17,8 milhões.
Desempenho Econômico
GRI 102-45, GRI 102-4 
Todos os dados que aqui apresentamos são referentes às nossas operações na sede da cooperativa, onde se concentram todas as nossas operações.
Quer conhecer os nossos números? Vamos lá!
As sobras apuradas, em 2018, sofreram uma redução na ordem de 57% em relação a 2017, em função de um acréscimo dos custos operacionais, sobretudo no Plano Assistencial do io de Janeiro (PARJ), que, criado em 2000, viabiliza a continuidade da assistência médica dos dependentes de clientes titulares que foram a óbito por até cinco anos. Durante o exercício, o serviço atendeu uma média de 1.354 clientes sinistrados, frente a 1.424 do ano anterior.
Apesar da redução no número de clientes atendidos, houve, durante o exercício, o aumento dos valores de pagamentos e custos assistenciais na ordem de R$1,5 milhões.